quarta-feira, 31 de março de 2010

Garimpo de Idéias

Garimpo de Idéias


Evan Bessa



Mesmo tendo dificuldade de colocar alguma coisa no papel estou aqui diante do computador, garimpando uma idéia interessante para discorrer. Fatos acontecem a todo instante, mas nem sempre me chamam atenção, razão pela qual está sendo difícil escrever um texto.

Agora, penso e reflito por um momento, no que mais se tem falado ultimamente: Violência.
Realmente, a mídia ressalta de maneira contundente as formas mais esdrúxulas como ela ocorre. Aparece de repente, em qualquer lugar, nas ruas, nos lares, nos locais de lazer, nas estradas, nas cidades, enfim onde haja pessoas, indivíduos.
O que estará acontecendo com a humanidade? Não se tem limites para se recorrer à violência. As estatísticas estão aí para comprovar. Números cada vez mais ascendentes registram o mapa dessa selvagaria. A sociedade fica perplexa diante das monstruosidades estampadas nos jornais e na televisão com tanta evidência.
Onde estão os responsáveis pelo gerenciamento da segurança dos cidadãos? Que políticas estão nas pautas dos governos para enfrentar problemas de tamanha monta? A quem se dirigir nos embates que geram e causam violência?
O que se observa, é que quase não há mais credibilidade nas corporações que deviam proteger os cidadãos, para evitar tantos absurdos. A situação está sendo banalizada, por força dos inúmeros casos ocorridos diariamente, em qualquer parte do país, e não se tem respostas concretas do poder público para banir essas aberrações.

Estudiosos das diversas áreas do conhecimento ainda não descobriram nada que possa justificar o avanço de tanta violência entre seres humanos. Experiências são realizadas em laboratórios especializados com alta tecnologia, mas nenhuma delas aponta sequer, uma hipótese vanguardista que possa vislumbrar uma luz no fim do túnel.

Gerações vão se sucedendo a cada século, e ao longo da história se tem testemunhado aberrações praticadas pelos homens.
Será que a violência do homem vem no próprio DNA? Se essa hipótese tiver alguma possibilidade de ser levantada, precisa-se, com urgência, encontrar um meio de isolar esse gene, molécula, ou outra coisa qualquer que o identifique, a fim de se mudar o quadro triste de violência que assola a sociedade, nos dias atuais.

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